Nesse fim de semana foi ralizado em Maringá/PR dois dos quatros jogos programados entre a seleção brasileira de vôlei e a dos Estados Unidos, atual campeão do Grand Prix, que visam a preparação das equipes para o Campeonato Mundial que começa no final de Outubro. Ambas as equipes não contaram com suas principais jogadoras, mas por motivos diferente. O técnico americano resolveu dar oportunidades para algumas jogadoras que não foram muito efetiva no Grand Prix , a grande estrela da equipe a ponteira Logan Tom nem veio ao Brasil para os amistosos, já Zé Roberto Guimarães sofre com contusões na equipe, depois de perder Mari (que vai ficar de 6 a 8 meses parada) e Paula (que luta para se recuperar a tempo de ir ao mundial) o técnico resolveu se precaver contra possíveis novas contusões e poupou a oposta Sheilla e a ponteira Jaqueline nos amistosos.
Sábado
O Brasil começou o jogo tendo dificuldades na recepção. Os Estados Unidos mostraram consistência no ataque e, na primeira parada técnica, tinham dois pontos de vantagem (6/8). Aos poucos, as brasileiras foram entrando na partida. Depois do ace de Jaqueline, a equipe verde e amarela empatou em 11/11. Destaque para os ataques de Natália e Jaqueline. Na segunda metade da primeira parcial, os Estados Unidos dominaram. Com um bom volume de jogo na defesa, as norte-americanas lideraram o marcador e não foram pressionadas pelas brasileiras. O Brasil não conseguiu colocar os ataques no chão e Estados Unidos venceram por 25/19.
A derrota não desanimou o Brasil, que voltou com gás para o segundo set. Na boa passagem da levantadora Fabíola pelo saque, as brasileiras abriram 5/0. Na primeira parada técnica, a vantagem verde e amarela era de seis pontos (8/2). O time norte-americano melhorou e o Brasil não manteve o ritmo. O técnico Zé Roberto trocou as levantadoras: saiu Fabíola e entrou Dani Lins. As brasileiras continuaram com um bom saque e mantiveram a liderança do placar (14/9), depois do ace de Fabiana e do bloqueio duplo de Jaqueline e Thaísa. O bloqueio e o saque do Brasil continuaram eficientes, e ajudaram a equipe a fechar a parcial em 25/17.
No terceiro set, Zé Roberto começou com a levantadora Dani Lins como titular. O Brasil não manteve o ritmo da parcial anterior, e os Estados Unidos abriram 4/0. No primeiro tempo técnico, a vantagem norte-americana era de três pontos (8/5). As brasileiras correram atrás e, depois de dois pontos seguidos de Thaísa e um bloqueio de Joycinha, viraram o placar para 11/10. Apesar de estarem à frente, as brasileiras não conseguiram deslanchar no marcador. Na segunda parada técnica a vantagem era de dois pontos (16/14). O set permaneceu equilibrado. O Brasil abriu 23/20, mas os Estados Unidos empataram em 23/23, com destaque para a ponteira Larson. O Brasil chegou a ter um set-point, mas as norte-americanas reagiram e fecharam o placar em 26/24.
No quarto set, Zé Roberto começou com a mesma formação, mas logo no início da parcial tirou Jaqueline e colocou Fernanda Garay. O placar ficou equilibrado. Tanto que na primeira parada técnica, a vantagem verde e amarela era de apenas um ponto (8/7). Aos poucos, as brasileiras se soltaram e chegaram ao segundo tempo técnico com uma vantagem maior: 16/11. O saque do Brasil continuou dificultando a recepção norte-americana. AS brasileiras passearam em quadra na segunda metade do set e fecharam em 25/15, após o ataque de Fernanda Garay. E a decisão do jogo foi para o tie-break.
O Brasil saiu na frente no quinto e decisivo set, abrindo 5/2. No entanto, as norte-americanas, com um excelente aproveitamento na defesa, empataram o placar em 6/6 e abriram dois pontos (6/8). Os Estados Unidos cometeram uma série de erros e o Brasil empatou em 9/9. A partir daí, só deu Brasil. Empurradas pela torcida, as brasileiras dominaram a reta final do jogo. Um saque de Natália bombardeou a recepção americana e o Brasil marcou 12/9. E no ataque de Fernanda Garay, a equipe selou a vitória por 15/11.
Domingo
O Brasil não começou bem a partida e viu os Estados Unidos abrirem 4/0. Na primeira parada técnica, as adversárias tinham cinco pontos de vantagem (3/8). Aos poucos, o Brasil entrou no jogo. Mesmo assim, na segunda parada técnica, as norte-americanas continuaram no comando (16/13). Zé Roberto colocou Jaqueline para sacar e fazer o fundo de quadra. O Brasil chegou a empatar (17/17), mas o volume de jogo norte-americano prevaleceu. As brasileiras chegaram a empatar novamente (24/24), mas, no ace de Kimberly Glass, as norte-americanas fecharam em 26/24.
As brasileiras começaram melhor o segundo set e abriram quatro pontos de vantagem (8/4). Melhor no passe e mais eficiente nos ataques, o Brasil ditou o ritmo da partida. A ponteira Natália foi o destaque no ataque e no saque. No final, Zé Roberto colocou a central Adenízia. No bloqueio, as brasileiras marcaram 25/17, e empataram a partida em sets.
A vitória na segunda parcial animou o Brasil, que começou o terceiro set com força máxima e abriu 5/2. Os Estados Unidos não se acharam em quadra, e as brasileiras dominaram do início ao fim. Zé Roberto colocou Sassá no lugar de Fernanda Garay. E foi Sassá quem ajudou o Brasil a chegar à segunda parada técnica na liderança (16/9). O time do Brasil administrou a vantagem e fechou em 25/22, após a jogada rápida pelo meio de rede com Thaísa.
O Brasil voltou desligado para o quarto set e deixou os Estados Unidos marcarem 5/0. Zé Roberto trocou de levantadora. Colocou Fabíola no lugar de Dani Lins e voltou com Fernanda Garay, no lugar de Sassá. Mesmo assim, o time não melhorou. Adenízia substituiu Thaísa, e Dani Lins voltou. O Brasil ainda reagiu, mas a diferença norte-americana ainda era de sete pontos na segunda parada técnica (16/9). A partir daí, começou uma reação fantástica do Brasil. A equipe verde e amarela fez uma sequência de cinco pontos consecutivos e diminuiu a diferença para apenas dois pontos (14/16). Mas os Estados Unidos retomaram o controle do jogo, e fecharam o set em 25/20. Como no primeiro jogo, a decisão foi para o tie-break.
O Brasil começou de forma avassaladora o quinto e decisivo set. Logo no início, as brasileiras abriram 6/1. Durante todo o set, as donas da casa dominaram e não foram ameaçadas em momento algum. Com Natália decidindo na ponta, e Fabiana e Thaísa virando todas pelo meio, o Brasil selou a vitória em 15/10, após um erro de saque dos Estados Unidos.
Sábado
O Brasil começou o jogo tendo dificuldades na recepção. Os Estados Unidos mostraram consistência no ataque e, na primeira parada técnica, tinham dois pontos de vantagem (6/8). Aos poucos, as brasileiras foram entrando na partida. Depois do ace de Jaqueline, a equipe verde e amarela empatou em 11/11. Destaque para os ataques de Natália e Jaqueline. Na segunda metade da primeira parcial, os Estados Unidos dominaram. Com um bom volume de jogo na defesa, as norte-americanas lideraram o marcador e não foram pressionadas pelas brasileiras. O Brasil não conseguiu colocar os ataques no chão e Estados Unidos venceram por 25/19.
A derrota não desanimou o Brasil, que voltou com gás para o segundo set. Na boa passagem da levantadora Fabíola pelo saque, as brasileiras abriram 5/0. Na primeira parada técnica, a vantagem verde e amarela era de seis pontos (8/2). O time norte-americano melhorou e o Brasil não manteve o ritmo. O técnico Zé Roberto trocou as levantadoras: saiu Fabíola e entrou Dani Lins. As brasileiras continuaram com um bom saque e mantiveram a liderança do placar (14/9), depois do ace de Fabiana e do bloqueio duplo de Jaqueline e Thaísa. O bloqueio e o saque do Brasil continuaram eficientes, e ajudaram a equipe a fechar a parcial em 25/17.
No terceiro set, Zé Roberto começou com a levantadora Dani Lins como titular. O Brasil não manteve o ritmo da parcial anterior, e os Estados Unidos abriram 4/0. No primeiro tempo técnico, a vantagem norte-americana era de três pontos (8/5). As brasileiras correram atrás e, depois de dois pontos seguidos de Thaísa e um bloqueio de Joycinha, viraram o placar para 11/10. Apesar de estarem à frente, as brasileiras não conseguiram deslanchar no marcador. Na segunda parada técnica a vantagem era de dois pontos (16/14). O set permaneceu equilibrado. O Brasil abriu 23/20, mas os Estados Unidos empataram em 23/23, com destaque para a ponteira Larson. O Brasil chegou a ter um set-point, mas as norte-americanas reagiram e fecharam o placar em 26/24.
No quarto set, Zé Roberto começou com a mesma formação, mas logo no início da parcial tirou Jaqueline e colocou Fernanda Garay. O placar ficou equilibrado. Tanto que na primeira parada técnica, a vantagem verde e amarela era de apenas um ponto (8/7). Aos poucos, as brasileiras se soltaram e chegaram ao segundo tempo técnico com uma vantagem maior: 16/11. O saque do Brasil continuou dificultando a recepção norte-americana. AS brasileiras passearam em quadra na segunda metade do set e fecharam em 25/15, após o ataque de Fernanda Garay. E a decisão do jogo foi para o tie-break.
O Brasil saiu na frente no quinto e decisivo set, abrindo 5/2. No entanto, as norte-americanas, com um excelente aproveitamento na defesa, empataram o placar em 6/6 e abriram dois pontos (6/8). Os Estados Unidos cometeram uma série de erros e o Brasil empatou em 9/9. A partir daí, só deu Brasil. Empurradas pela torcida, as brasileiras dominaram a reta final do jogo. Um saque de Natália bombardeou a recepção americana e o Brasil marcou 12/9. E no ataque de Fernanda Garay, a equipe selou a vitória por 15/11.
Domingo
O Brasil não começou bem a partida e viu os Estados Unidos abrirem 4/0. Na primeira parada técnica, as adversárias tinham cinco pontos de vantagem (3/8). Aos poucos, o Brasil entrou no jogo. Mesmo assim, na segunda parada técnica, as norte-americanas continuaram no comando (16/13). Zé Roberto colocou Jaqueline para sacar e fazer o fundo de quadra. O Brasil chegou a empatar (17/17), mas o volume de jogo norte-americano prevaleceu. As brasileiras chegaram a empatar novamente (24/24), mas, no ace de Kimberly Glass, as norte-americanas fecharam em 26/24.
As brasileiras começaram melhor o segundo set e abriram quatro pontos de vantagem (8/4). Melhor no passe e mais eficiente nos ataques, o Brasil ditou o ritmo da partida. A ponteira Natália foi o destaque no ataque e no saque. No final, Zé Roberto colocou a central Adenízia. No bloqueio, as brasileiras marcaram 25/17, e empataram a partida em sets.
A vitória na segunda parcial animou o Brasil, que começou o terceiro set com força máxima e abriu 5/2. Os Estados Unidos não se acharam em quadra, e as brasileiras dominaram do início ao fim. Zé Roberto colocou Sassá no lugar de Fernanda Garay. E foi Sassá quem ajudou o Brasil a chegar à segunda parada técnica na liderança (16/9). O time do Brasil administrou a vantagem e fechou em 25/22, após a jogada rápida pelo meio de rede com Thaísa.
O Brasil voltou desligado para o quarto set e deixou os Estados Unidos marcarem 5/0. Zé Roberto trocou de levantadora. Colocou Fabíola no lugar de Dani Lins e voltou com Fernanda Garay, no lugar de Sassá. Mesmo assim, o time não melhorou. Adenízia substituiu Thaísa, e Dani Lins voltou. O Brasil ainda reagiu, mas a diferença norte-americana ainda era de sete pontos na segunda parada técnica (16/9). A partir daí, começou uma reação fantástica do Brasil. A equipe verde e amarela fez uma sequência de cinco pontos consecutivos e diminuiu a diferença para apenas dois pontos (14/16). Mas os Estados Unidos retomaram o controle do jogo, e fecharam o set em 25/20. Como no primeiro jogo, a decisão foi para o tie-break.
O Brasil começou de forma avassaladora o quinto e decisivo set. Logo no início, as brasileiras abriram 6/1. Durante todo o set, as donas da casa dominaram e não foram ameaçadas em momento algum. Com Natália decidindo na ponta, e Fabiana e Thaísa virando todas pelo meio, o Brasil selou a vitória em 15/10, após um erro de saque dos Estados Unidos.
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